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terça-feira, 12 de abril de 2011

ATIVIDADE AERÓBICA, SAIBA MAIS.

Por Naumar Pedreira

 


Se você optou pela esteira como atividade física, saiba que o fato de inserir o exercício na sua agenda diária vai render alterações positivas em quase todos os sistemas do corpo, especialmente esquelético e cardiorespiratório. O coração fica mais forte porque precisa bater menos vezes se comparado ao tempo em que você era um sedentário. Por bater menos, o desgaste do músculo cardíaco também é poupado.
Ocorre ainda a redução das taxas de triglicérides e de colesterol no sangue. Caminhar freqüentemente reduz gorduras localizadas e é excelente para quem é sedentário e quer começar um programa de exercícios, uma vez que o risco de lesão é pequeno. São queimadas entre 200 e 400 calorias, variando de acordo com o sexo, idade, metabolismo e condicionamento físico da pessoa.
Para quem está começando, o ideal é alternar um dia de treino com um de descanso. Uma meta razoável é caminhar de três a cinco vezes por semana, 30 minutos ao dia. Lembrando que é fundamental para uma prática segura uma alaliação médica,principalmente pessoas acima dos 50 anos e sedentários. E não se esqueça para que você obtenha resultados seguros consulte um profissional de Educação Física, só ele está apto a prescrever exercícios físicos.

 
Iniciante - Ajuste a esteira no nível um, que corresponde a caminhar na rua. A velocidade deve estar num nível mais baixo, num ritmo que lhe permita caminhar tranqüilamente.


Intermediário - Intercalar momentos de caminhada e trotes na esteira. Aumenta um pouco a velocidade, dá uma corridinha leve por dois minutos. Diminui a velocidade, caminha por dois minutos e intercala esses ritmos por meia hora.


Avançado - Colocar inclinação habitual e aumentar a velocidade da esteira num nível confortável.


Fonte: http://www.medicinacosmetica.com.br/

segunda-feira, 11 de abril de 2011

ATIVIDADE FÍSICA É SAÚDE!




A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.
Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.
Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.
A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar. Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande.
Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.

terça-feira, 5 de abril de 2011

NÃO EXISTE UMA QUANTIDADE FIXA DE ÁGUA A SER BEBIDA DURANTE O DIA, DIZ MÉDICO.

O clínico geral e infectologista Paulo Olzon, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), tirou as dúvidas que chegaram pela internet sobre calor. Segundo o médico, não há uma quantidade fixa de água a ser ingerida por dia, ao contrário do que alguns especialistas recomendam: 2 litros.

Olzon disse que a necessidade do organismo é automática, e depende muito de cada um. À medida que as pessoas se exercitam e suam, esse mecanismo é ativado.

O médico recomendou alimentos leves, frescos e crus para os dias quentes, como frutas e saladas. Ele indicou a ingestão de água sem gás, pois a com gás, assim como os refrigerantes, podem causar gastrite ou hiperacidez. No calor, o melhor mesmo é tomar água fria ou gelada, sem medo de ficar resfriado. Levar chimarrão para a praia, costume de gaúchos e argentinos, não é ideal segundo Olzon, pois a bebida quente aumenta o calor do corpo e a transpiração. Ele também sugeriu que quem gosta de caminhar espere o fim da atividade para se hidratar.

O especialista afirmou que o calor não tem ligação com acidente vascular cerebral (AVC). Já o inchaço do corpo nos dias quentes pode ser causada pela dilatação dos vasos sanguíneos e pela liberação de líquidos. Obesos, pessoas com varizes e quem fica muito tempo parado ou em pé têm mais tendência a inchar no calor.

Nas aglomerações do carnaval, explicou o clínico geral, pode haver transmissão, pela respiração, de agentes infecciosos como resfriados, gripes, meningite e tuberculose. O suor também pode ser uma fonte de contágio de doenças.

De acordo com o médico, o suor aliado a roupas sintéticas ou impermeáveis favorece o aparecimento de fungos e bactérias na pele. Algumas pessoas também sentem coceira quando suam demais. A eliminação de água pelo corpo é um mecanismo de defesa, para manter a temperatura entre 36,5° C e 37° C.

Olzon falou, ainda, sobre como o calor pode atrapalhar o sono. Por fim, o especialista destacou que o calor muda o funcionamento do organismo, e os idosos costumam sofrer mais.


Fonte: www.olhardireto.com.br